Um vinho ao luar

Junto ao um copo de vinho
reflexões sobre os velhos sentimentos
uns silenciados e tinidos, outros mais fervidos
dos que quase me esqueço a tempos...

Sob mim um belo luar
Não dos mais negros e mais estrelados
junto por aqui a companhia do vinho
a soma de meus sentimentos delirados.
O que não faz o sangue doce do álcool?

Ao relento da minha noite adormeço
quem sabe com alguma lucidez
ao contrario, amanhã desta poesia esqueço
e ao lavar de roupas a perco
que foda-se escritos tão chocos
Boa noite a mim mesmo, ou a quem o lê
pesam meus olhos com o passar dos minutos…
Fellype  Alves de Abreu
event segunda-feira, 14 de março de 2011
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