viver a morte de querer pleno.
Dou a morte um sereno aceno,
já me sinto sem contato com o terreno.
Num movimento que mau coordeno
vejo minha mente escurecer.
E acordo em um quarto pequeno
num outro qualquer amanhecer
arrependido agora estou…
…não conseguir morrer!!!
Autor: Fellype Alves de Abreu