A espera da cura


Molengo tristonho acá estou
como d'uma brisa leve num mormaço
de melancolia passageira
Andei e cantei junto a esse compasso
e aqui me deparo
com doença, com saudade e tristeza

Minha fala roca me tampa a garganta
e até com um muco que não acaba mais...
e a tosse forte arde meu peito,
em tantos constantes sopros fugazes.

Minha personalidade cala, com fraqueza tamanha
e fraco permaneço na falta de ti
força, vida, teu beijo me revigora
aflora a minha força, exclui meu ruim.

A cura me vem a bons passos - eu sinto -
e sinto também nosso doce amor
acredite, te espero, te miro
em mente, em lembrança, em clamor.
Fellype Alves de Abreu.
event quarta-feira, 13 de novembro de 2013
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